terça-feira, 21 de maio de 2013

Vi no site: http://www.ceesd.org.br/


Aplicativos para crianças são tidos como forma alternativa

25 de Abril

Professores, porém, têm dificuldades em tornar os estudos mais atraentes do que as ferramentas.
Pelo smartphone ou pelo tablet dos mais velhos, as crianças montam quebra-cabeças, aprendem o alfabeto (em inglês) e, com menos de quatro anos, têm contato com números e proporções. Mas as ferramentas que existem à disposição nas lojas virtuais são, de fato, educativas?
Víctor Hugo Espírito Santo Moreira, programador e criador do aplicativo infantil Liglig Learn, diz que a maioria é. Quando se cria um aplicativo para esse público, a equipe, geralmente formada por um programador e um designer, ganha o reforço de um pedagogo para avaliar as informações contidas na ferramenta. Foi assim com a ferramenta desenvolvida por Moreira: ela permite que a criança ligue as palavras aos desenhos correspondentes.
— Uma pedagoga fez o estudo e a separação das palavras porque o jogo tem três níveis de dificuldade – explica.
O programador acredita que o uso das tecnologias dentro de casa auxilia as crianças na hora de aprender em sala de aula. Andrea Lisboa Sohn, mãe de Helena, concorda com essa tese. Sua filha tem quatro anos e, antes de completar dois, já possuía seu próprio tablet. Dentre as sete “telas” de aplicativos que Helena possui, um dos que ela mais gosta é o de quebra-cabeças.
— A tecnologia sempre auxilia porque todas as crianças são cibernéticas. Automaticamente, elas ficam mais espertas para o aprendizado e para a vida – afirma.
Os professores, porém, encontram dificuldades em lidar com as novas tecnologias e torná-las uma aliada na aprendizagem dos alunos, que estão mais interessados em redes sociais e jogos do que aplicativos voltados à educação.
— O que se vê com maior frequência ainda é o conflito entre professores lutando pela atenção dos alunos, que se dividem entre um olhar para a aula e outro para mensagens e aplicativos – diz Luís Fernando Máximo, doutor em Informática na Educação.
Mundo virtual é fonte para a informação
A utilização dos aplicativos, a partir de tablets e celulares, é realizada de forma rápida para conteúdos superficiais e dificilmente a criança dá atenção exclusiva ao “brinquedo”. Isso provoca um conflito com as atuais práticas pedagógicas e o modelo de escola vigente na nossa sociedade.
— O acompanhamento e a disciplina negociada entre as crianças e seus pais ou responsáveis sempre dá resultado e é fundamental para um equilíbrio nesta relação – observa Máximo.
Daniela Justino de Castro, psicóloga do Consultório Perfis, de Florianópolis, entende que o mundo virtual é uma fonte importante para o conhecimento e para a diversão. Até mesmo por conta dos dois viés, os pais precisam acompanhar e se interessar por aquilo que o filho faz com a tecnologia, ainda que não entendam o seu funcionamento.
A psicóloga ressalta que na infância a criança define sua personalidade, e que nessa fase é importante uma diversidade de mediações com o ambiente onde ela se encontra.
— Jamais as tecnologias substituirão a relação da criança com os colegas, com os pais e com outras brincadeiras – destaca.

Educação Especial e Educação Inclusiva Juntas!!!!



Todos têm direitos, devemos respeitá-los - Sim, a diversidade de raça, de credo, gênero, de orientação sexual e tantas outras minorias.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"


Esta coleção é de suma importância, pois mostra cada deficiência que deve ser trabalhada nas salas de recursos multifunicionais, segue abaixo o link e os passos a serem seguidos para baixar a coletânea:



http://portal.mec.gov.br
• Localize SECADI entre as SECRETARIAS listadas no lado direito do Portal
• Clique no botão PUBLICAÇÕES
• Clique no link EDUCAÇÃO ESPECIAL

Ao todo são dez fascículos, baixem, acessem, leiam, muito interessante para a pratica no ensino do A.E.E.

Documentos Legais que definem a educação especial

Estes são os  documentos que regem a educação especial como: a Política Nacional de Educação Especial, o decreto 7.611 e a resolução nº4/2009. que são encontrados no link:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf‎ - Política Nacional

www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/.../Decreto/D7611.htm‎ - Decreto 7.611

portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf‎ - Resolução nº4/2009


Acessem e façam a leitura desses importantes documentos.

Desafios de ser uma aluno á distância


Curso á distância:desafios sim, dificuldades será?
Josefa Kallyne de Medeiros Pinho
São Paulo do Potengi

A aprendizagem se dá várias formas de diferentes maneiras para aqueles que á buscam, quando soube do curso me senti tão feliz e agraciada pela oportunidade que muitos dispensam ou simplesmente os menosprezam, pelo fato de ser on-line, é isso mesmo ainda há preconceito nessa modalidade de curso, entretanto esse faz parte de outro assunto a ser discutido posteriormente.
         Não percebo um curso on-line com dificuldades, pelo contrário, numa época de pessoas tão cheias de atribuições profissionais e pessoais, essa modalidade de curso só vem a acrescentar e facilitar a vida desses educandos em questão. Compreendo que há várias barreiras a serem enfrentadas como à disciplina e a organização do tempo, pois sem essas duas ferramentas o bom êxito no curso se torna quase impossível.
         Já com base nos textos que li tive a oportunidade de lê-los, podemos observar que a educação on-line , nos trás alguns desafios e algumas questões a serem enfrentadas. Como motivar os alunos desse tipo de curso durante todo o período? Observando que motivar os educandos em salas de aulas “comuns” já é difícil. São algumas questões pertinentes a estes tipos de cursos on-line, sobretudo os cursos presenciais e on-lines, tem uma questão central inerente as duas modalidades: a motivação, a empolgação para aprender e continuar aprendendo sobre novas didáticas e outras que possam melhorar o nosso método de ensino nas escolas onde trabalhamos.
Já em outro ponto do segundo texto observamos a mudança de comportamento e atitude dos professores responsáveis por esse tipo de curso, pois os mesmos devem se adaptar á questões adversas como: internet lenta, teleconferência, o que faz com o mesmo tenha que se adequar sempre diante das ferramentas principais desse tipo de curso.
Contudo, posso concluir que apesar das dificuldades com tempo organização do tempo e disciplina para estudos, o curso em questão não difere dos demais presenciais em muitos casos se torna melhor pela facilidade de acesso para os educandos.  


O texto acima foi embasado em dois textos lidos na pós- graduação em Educação Especial - A.E.E. de José Manuel Moran, segue abaixo os nomes dos textos para quem quiser lê-los na íntegra:
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO ON-LINE 

O que é um bom curso a distância?