terça-feira, 18 de junho de 2013

Educação em Debate - Comentando matéria da Nova Escola

Lendo a matéria da revista nova escola de junho/julho de 2013, que tem por título:
A escola esqueceu que é melhor prevenir do que remediar, nos mostra o grande aumento de crianças e adolescentes entre 6 e 16 anos que estão fazendo uso da substância metilfanidato - princípio ativo de remédios com a ritalina, usada no tratamento de pessoas com a Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade ( TDAH), a matéria nos mostra que avanço vem ocorrendo desde o ano de 2009 e questiona o que pode ter levado a esse aumento tão significativo, ainda brinca quando diz" há duas alternativas possíveis para um aumento tão expressivo: a primeira, é o Brasil estar diante de uma epidemia repentina de transtornos de comportamento, que passaram a atingir crianças e jovens de 2009 pra cá ( o que não è verdade); a segunda (e mais provável), é que se tornou rotina tratar com remédio problemas que não são necessariamente de saúde".
A matéria ainda ressalta que o transtorno atinge de 8% a 12% das crianças em todo mundo, mas que virou justificativa medicalizar essas crianças e jovens, afim de melhorar o rendimento escolar dessa criança, a mesma ainda coloca as reações adversas que o uso desse medicamento pode causar como: desordens psiquiátricas, redução do apetite, depressão, crise de mania, tendência a agressividade, morte súbita, eventos cardiovasculares graves e excessiva sonolência, o que nos compromete a dizer que a medicação deve ser a última alternativa no tratamento dessas crianças e adolescentes.

Por isso ao diagnosticar crianças e adolescentes devemos ter muito cuidado, pois apesar de não receitarmos medicação alguma, um diagnóstico "errado", pode prejudicar a vida dessas crianças.

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